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Radical Records – Uma enciclopédia da música independente e lutas por libertação é um compêndio que reúne informações sobre música política e produção cultural radical. Focando nos discos de vinil e nos selos que os lançaram, este livro inovador traça o crescimento paralelo dos movimentos sociais na segunda metade do século XX e do disco de vinil como a forma dominante de distribuição musical.

 

De A a Z, esta enciclopédia agrega gravadoras vinculadas à partidos, passando pelas associadas a movimentos de libertação da África, Ásia e América Latina e por iniciativas fundadas por jovens sob uma ética mais cooperativa, contrária à indústria musical e aliada a movimentos de resistência.

Radical Records apresenta um rico material que reúne quase mil gravadoras independentes que demonstram a diversidade de organizações políticas, de produções culturais, visuais e musicais ativas entre os anos 60 e os anos 90 ao redor do mundo.

Uma bela pesquisa que retrata experiências de solidariedade às greves, guerrilhas, presos políticos e outras formas de se produzir e distribuir cultura sem se desvencilhar da luta política.


O livro conta com a tradução de Marcelo Viegas e prefácio de André Maleronka.


“Abrir o compêndio de selos e gravadoras políticas de Josh MacPhee é ser atingido por um furacão de criatividade compassiva que fornece combustível potente para as lutas de hoje. A mensagem do livro é clara: vá e faça o mesmo!”

— Mark Andersen, autor de Dance of Days: Two Decades
of Punk in the Nation's Capitol

“Este livro é um deleite. É um livro cheio de esperança, ousadia, comunidade e conexão. É um livro cheio de entusiasmo e paixão. E, acima de tudo, é um livro cheio de inspiração — para quem folheia os logos e títulos, um livro que faz você pensar: ‘Eu poderia fazer isso.’”

—Boff Whalley, Chumbawamba

“Josh MacPhee prestou um grande serviço a todos nós interessados na interseção entre discos independentes e política radical. Abarcando uma variedade tão ampla de vozes políticas no underground internacional da produção de discos, a enciclopédia, paradoxalmente, quase encolhe o mundo ao fomentar uma visão de uma comunidade que trabalha sem fronteiras em diversas formas de solidariedade, mesmo que nem sempre estejam totalmente à vista ou conhecimento umas das outras. Cada entrada abre uma janela para uma história diferente de criatividade e resistência, e eu não consegui parar de pular de página em página, cada uma gerando vetores para mais pensamentos e explorações. Um feito totalmente impressionante.”

—Guy Picciotto, Fugazi