Campo sem juiz é uma coluna dedicada a pensar práticas desviantes que operam enredamentos futepolíticos.
Concebendo o esporte enquanto campo aberto de inventos e tensões, aqui nos interessamos pelo contrapelo de seus sentidos disciplinares, massificantes e mercadológicos: um espaço, conduzido por Micael Zaramella, para mergulhar nas frestas habitadas por táticas imaginativas de experiências que insistem em outros modos de vida futebolística.
Tempo Morto é a coluna de Mayara Dionizio dedicada a pensar a subversão e a vagabundagem, iniciando pela figura suplementada do Lázaro bíblico, cruzando fronteiras entre vida e morte, entre o conceito e a indefinição, ressuscitando para o fora.
Tempo Morto é um testemunho profano das vagabondagens de Lázaro e de outros desviantes do tempo pelo acontecimento, pelo imediato, pelo inefável e a sua eterna metamorfose no aberto.
A Fresta é uma coluna — uma colina — de periodicidade semanal dedicada a publicação de textos realizados no seio do movimento surrealista e arredores, de curadoria de Natan Schäfer.